Esta semana, muitos Cristãos ao redor do mundo estarão se lembrando da última semana da vida terrena do Senhor Jesus Cristo.
Foi na quinta-feira do que em algumas tradições é chamada de Semana Santa que o Senhor celebrou a Páscoa com Seus discípulos, e os ensinou pela última vez.
Neste estágio crucial de Seu ministério – a noite antes da crucificação – Cristo lembra Seus discípulos da realidade da perseguição.
“Se o mundo os odeia, tenham em mente que antes me odiou” (João 15:18). Existem muitas razões diferentes pelas quais nossos irmãos e irmãs em diferentes regiões e contextos culturais sofrem perseguição – mas, em última análise, a perseguição sempre ocorre porque o mundo odeia a Cristo.
Como o Senhor exortou os discípulos naquela noite de quinta-feira, “Lembrem-se das palavras que eu disse: Nenhum escravo é maior do que seu senhor. Se me perseguiram, também perseguirão vocês. Se obedeceram à minha palavra, também obedecerão à de vocês. Tratarão assim vocês por causa do meu nome, pois não conhecem aquele que me enviou” (João 15:20-21).
Em um certo sentido, a prisão, julgamento, tortura e execução de Jesus demonstram o padrão para o que Seus seguidores devem estar preparados, o que muitos de Seu povo enfrentaram ao longo dos séculos e o que muitos ainda enfrentam hoje.
No entanto, ao mesmo tempo, Sua morte é diferente. O próprio Senhor Jesus Cristo é o fundamento da fé pela qual Seu povo está preparado para sofrer e morrer.
Cristo não morreu apenas como testemunha ou por uma causa. Ele morreu como o “a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos pecados de todo o mundo” (1 João 2:2).
Que a lembrança da obra salvífica de nosso Senhor na cruz seja uma fonte de força e encorajamento para Seu povo em todas as partes do mundo nesta Páscoa e durante todo o ano.