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‘Assim conhecemos o amor que Deus tem por nós e confiamos nesse amor. Deus é amor. Todo aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele.’ (v16) 1 João 4:13-21

Reconhecemos que o nosso desejo de ser amado é uma necessidade humana fundamental. No entanto, existem hoje mais histórias de amor fracassado e de famílias divididas do que em qualquer outro momento da história. Apesar destas evidências, os indivíduos ainda arriscam tudo na sua busca pelo amor.

O amor tem sido descrito como, “um conjunto de emoções e comportamentos caracterizados pela intimidade, paixão e compromisso”. Na procura de um exemplo de amor, não conseguimos encontrar uma expressão melhor do que a de Jesus. Jesus foi levado às lágrimas no túmulo do seu amigo Lázaro (João 11:33-35). Ele estava emocionalmente envolvido na sua missão e com o povo, Ele veio para servir.

O comportamento de Jesus foi caracterizado pela graça (João 1:14). Ele era apaixonado e profundamente empenhado na sua missão de salvação (Marcos 1:14-15). Ele demonstrou as qualidades que provam a realidade de um amor que dura e oferece resiliência diante das exigências da vida.

Em resposta, somos convidados a considerar os nossos comportamentos e os padrões de pensamento que os impulsionam. Será que a nossa relação com Deus passou de uma compreensão intelectual para uma relação de amor íntimo com o nosso Senhor (João 12:3)? A intimidade produz uma paixão por Deus e pela Sua obra. Somos capazes de dirigir as nossas energias para servir a Deus, vivendo pela Palavra de Deus e deixando de lado as nossas preferências que muitas vezes entram em conflito com o propósito de Deus.

ESCRITURAS RELACIONADAS A CONSIDERAR: Sl 136; Os 14; 1 Co 13; 1 Jo 2:1–11.

UMA AÇÃO A TOMAR: O amor é difícil de ser encontrado, talvez mais difícil de ser sustentado. Como é o amor na sua vida e experiência?

UMA ORAÇÃO A FAZER: ‘Senhor, que eu aprenda a praticar um amor que seja paciente, bondoso, contente e humilde. Amém.’ (1 Co 13:4)


Foto de Family First no StockSnap