‘Em seu coração o homem planeja o seu caminho, mas o Senhor determina os seus passos.’ (v9) Provérbios 16:1-11
Dar um passo é tomar uma atitude que leve a um resultado. Deus está interessado em garantir o nosso encontro seguro com Ele. Ao considerarmos as muitas oportunidades que temos perante nós e as decisões que podemos tomar, nunca poderemos saber quais poderão ser os resultados. Casamos cheios de esperança e antecipação, apenas para perder o nosso parceiro de repente para uma doença inesperada. A criança que ansiávamos morre ao nascer e todos os nossos planos para o nosso bebê desaparecem.
A vida muitas vezes prova testes. Não conseguimos encontrar razões para as tragédias com que nos deparamos. Os sonhos não realizados transformam-se em cinzas e os nossos corações podem ficar amargurados. O próprio propósito das nossas vidas pode morrer com estes sonhos e continuamos a nossa jornada de vida uma concha vazia, incapaz ou relutante em sonhar de novo.
Nessas alturas, Deus pode parecer distante e desinteressado. Precisamos desesperadamente colocar a responsabilidade pela nossa dor em algum lugar, e um Deus todo-poderoso que não interveio em nosso favor parece um jogo justo. No entanto, o que é que nos resta quando viramos as costas a Deus? Estamos sozinhos, e já não somos capazes de enfrentar a nossa dor ou de explicar as nossas circunstâncias.
Em algum lugar dentro desse sonho quebrado uma brasa do amor e propósito de Deus ainda brilha. Teremos nós a coragem de o carregar na esperança de que possa mais uma vez reacender o fogo que uma vez inspirou a nossa vida? Será que alguma vez poderemos recuperar a esperança dos destroços que demasiadas vezes acendem a nossa experiência de vida?
ESCRITURAS RELACIONADAS A CONSIDERAR: Sl 69; 142; Is 40:27–31; Mt 11:25–30; 19:24–30.
UMA AÇÃO A TOMAR: Você consegue encontrar coragem de carregar as brasas da esperança quando os seus planos literalmente se desmoronam à sua volta?
UMA ORAÇÃO A FAZER: ‘Salva-me, ó Deus!, pois as águas subiram até o meu pescoço. Nas profundezas lamacentas eu me afundo, não tenho onde firmar os pés’. Amém.’ (Sl 69:1–2)
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