Levítico 2:1–3 ‘Quando alguém trouxer uma oferta de cereal ao Senhor, terá que ser da melhor farinha. Sobre ela derramará óleo, colocará incenso’ (v1).
A oração é uma oferta que trazemos em demonstração da nossa confiança em Deus. É como um presente, e queremos que o presente reflita a nossa percepção de quem o recebe, e que seja valorizado por ele. Por isso, a nossa oração deve vir de um coração puro. Embora as ofertas do Antigo Testamento (AT) possam parecer antiquadas e já não serem relevantes, a base sobre a qual foram estabelecidas permanece verdadeira ainda hoje. Deus nos chama a trazer o melhor de nós à Sua presença e a assegurar que a nossa oração seja pura e verdadeira. Com demasiada frequência podemos tropeçar na presença de Deus por um sentido de dever ou por razões egocêntricas, mesmo autoindulgentes. Então o nosso sacrifício de oração é manchado e inaceitável para o Senhor.
Todos nós temos necessidades e Deus está ciente delas. Muitas são comuns a todos, como a necessidade de um emprego, de um lar e de alimentos. No entanto, Deus nos convida a orar sempre com as necessidades dos outros em vista. Como observamos, a Oração do Senhor está no plural; é inclusiva de todos. Também o nosso perdão está diretamente relacionado com o perdão que estendemos aos outros. O Cristianismo serve o mundo, seguindo o exemplo de Jesus e colocando os outros em primeiro lugar, e podemos fazer isto muito facilmente através das nossas orações. Qualquer pessoa por quem passamos e as circunstâncias que observamos estão todas disponíveis para serem apresentadas em oração a Deus. Uma razão pela qual podemos orar sem cessar (1Ts 5:17).
ESCRITURA A CONSIDERAR: Gn 4:1–12; Is 66:18–24; 1Jo 2:18–29; Jd 1:17–25.
UMA AÇÃO A TOMAR: Considere se a sua oferta de oração é pura. Como você poderia praticar a instrução de Paulo para orar sem cessar?
A PRAYER TO MAKE: ‘Senhor, que os meus olhos e ouvidos estejam sempre abertos para observar tudo o que eu possa trazer como oferta de oração a Ti todos os dias. Amém.’