Um vídeo divulgado recentemente que mostra o assassinato de cerca de 20 Cristãos Nigerianos pela Província da África Ocidental do Estado Islâmico foi projetado para infundir terror nos corações dos crentes em todo o mundo.
O Estado Islâmico (EI – também conhecido como ISIS, ISIL, Daesh) continua sendo uma ameaça para nossos irmãos e irmãs em muitas partes da África, bem como no Oriente Médio, onde o grupo Islâmico se originou.
A desestabilização do Afeganistão desde a retirada das forças Ocidentais e a tomada do Talibã também contribuiu para o crescimento de grupos do EI dentro do Afeganistão e nas regiões do norte do Paquistão.
Além da violência de grupos terroristas comprometidos, em muitos países, os Cristãos enfrentam violência perpetrada por seguidores de outras religiões dentro de suas próprias comunidades – muitas vezes, no caso de convertidos, sua própria família e amigos – ou perpetrada por governos que desejam erradicar a fé Cristã.
Como crentes, devemos refletir sobre como podemos responder à violência e à ameaça de violência.
Nos livros de 2 Crônicas e 2 Reis lemos que Senaqueribe, rei dos Assírios, invadiu Judá e sitiou Jerusalém.
Os Assírios eram um inimigo tão terrível quanto qualquer um que enfrenta o povo do Senhor hoje: os cidadãos de Jerusalém enfrentariam tortura, estupro e morte se os inimigos invadissem a cidade.
Senaqueribe até se envolveu em uma campanha de propaganda, declarando ao povo sitiado de Jerusalém que Deus não poderia resgatá-los (2 Reis 18.28-35).
No entanto, a resposta de Ezequias, rei de Judá, não foi desespero. Em vez disso, ele foi ao templo do Senhor clamando diante de Deus: “Agora, SENHOR nosso Deus, salva-nos das mãos dele, para que todos os reinos da terra saibam que só tu, SENHOR, és Deus” (2 Reis 19:19).
Podemos responder como Ezequias. Quando consideramos as trevas, as más notícias, as forças que se opõem à Igreja em todo o mundo, podemos, no entanto, voltar-nos em oração ao nosso soberano e todo poderoso Senhor.