Amós 9:5–10 ‘Ele constrói suas câmaras altas, e firma a abóbada sobre a terra; ele reúne as águas do mar e as espalha sobre a superfície da terra. SENHOR é o seu nome.’ (v6)
Cada um de nós está engajado em sua busca pessoal por Deus. Há muitas abordagens e lentes através das quais podemos olhar para Deus, e diferentes aspectos das riquezas que desfrutamos, compartilhando uns com os outros as ideias que descobrimos. Deus é infinito, enquanto nós somos finitos, e Ele permanecerá sempre fora de nossa compreensão.
Fomos feitos para a amizade com nosso Criador e há aspectos do infinito com os quais podemos nos conectar. Alguns encontram tais pontos de contato na natureza, outros através da contemplação. Aqui o véu entre o finito e o infinito parece momentaneamente suspenso. Estes são encontros profundos e íntimos que estão além das palavras.
De fato, uma razão pela qual o silêncio revela tanto de Deus é que o silêncio não sofre as limitações das palavras.
Todos os relacionamentos exigem intencionalidade com um plano para ajudá-los a florescer, e a amizade com Deus também exige tal plano, o que dá origem a nossa crescente confiança no encontro com Deus.
Ao redor do Reino Unido existem áreas protegidas de céu escuro. Aqui, nenhuma luz feita pelo homem compete para escurecer as estrelas ou diluir a profundidade do profundo céu azul noturno. É a natureza como Deus quis, e nós mesmos podemos ir além da interferência das muitas distrações sociais de hoje, para ficarmos a sós com Deus em toda a Sua plenitude.
É uma realidade além da linguagem, com silêncio e maravilhas em sua casa natural. De fato, uma razão pela qual o silêncio revela tanto de Deus é que o silêncio não sofre as limitações das palavras.
Talvez seja por isso que Deus fala tão claramente através da natureza e da beleza da criação. É hora, mais uma vez, de levantar os olhos e olhar intencionalmente para a obra de Deus – a criação – e encontrar a realidade de Deus que é tudo e enche tudo.
ESCRITURA A CONSIDERAR:
Jó 38.1–33; Sl 95; Jo 1.1–14; Rm 1.18–23
UMA AÇÃO A TOMAR:
Considere aqueles momentos em que você encontrou Deus.
O que você aprendeu sobre si mesmo, Deus, e sobre a vida que você leva?
UMA ORAÇÃO A FAZER:
‘Senhor, que eu possa Te buscar intencionalmente todos os dias e fazer uma pausa naqueles momentos em que eu encontro Tua
presença íntima. Amém.’ (Ec 4.9–12)
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