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19 setembro 2022

Lucas 9:23–27 ‘Jesus dizia a todos: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida a perderá; mas quem perder a vida por minha causa, este a salvará.”’ (vv23–24)

T.S. Eliot escreveu: ‘Lembre-se da fé que levou os homens de casa ao chamado de um pregador errante’. Nossa era é uma era de virtude moderada e de vício moderado, em que os homens não irão se render a cruz porque nunca a assumirão”. Mas nada é impossível, nada, para os homens de fé e convicção”.

Ele fala de desapego, o segundo princípio do peregrino. Cada discípulo é convidado a escolher o grau em que assume a cruz (Lucas 9.23), pois a peregrinação sempre envolverá desconforto.

Nossa resposta ao sentido do chamado de Deus, como a minha à oração contemplativa, segue um padrão consistente. À medida que se enraíza e começa a florescer, enfrenta crescentes desafios para uma implementação contínua.

Unir nossa vida diária e Deus é essencial.

Cada chamado exige nossa perseverança em encontrar maneiras de cumpri-lo eficazmente, e o preço é um inconveniente pessoal (Lucas 9.57-62). Isto significará frequentemente muitos começos falsos enquanto lutamos para integrar nosso chamado em nosso estilo de vida cotidiano, mas é essencial unir nossa vida diária e Deus.

Muito rapidamente nos sentimos como estrangeiros em uma paisagem familiar, pois nosso discipulado voluntário parece estar em desacordo com a maioria da sociedade. Este é o desconforto de entrar na zona de aprendizado, o ponto doce entre o desafio pessoal e o pânico total.

Nossa coragem de aprender é motivada porque a mortalidade é de curta duração e nunca é o jogo principal. Mas nosso aprendizado, com seus muitos riscos e descobertas, está nos preparando para a eternidade, o propósito de nossas vidas.