Ambição

14 outubro 2022

Mateus 20:20–28 ‘Então, aproximou-se de Jesus a mãe dos filhos de Zebedeu com seus filhos e, prostrando-se, fez-lhe um pedido.”O que você quer? “, perguntou ele. Ela respondeu: “Declara que no teu Reino estes meus dois filhos se assentarão um à tua direita e o outro à tua esquerda.”’ (vv20–21)

Fazer a pergunta apropriada é fundamental. Eu me pergunto como a mãe de Tiago se sentiu depois desta. As perguntas permitem uma visão real de como pensamos. Tiago e João, e a mãe deles, obviamente sentiram falta da “Escola Dominical” (Mt 16.24-26).

Somos deliberadamente convidados a abrir mão de nossas preferências colocando Deus e Seu Reino em primeiro lugar em todas as decisões e ações. É estressante porque não podemos ver o lado positivo imediato, mas esse é o ponto; o benefício é um plano cuidadosamente estabelecido no qual todos ganham. Decisões conduzidas pelo Reino significam que eu vou vacilar enquanto me pergunto se sou simplesmente o tolo (1 Co 4.10).

Somente quando volto a me concentrar em Cristo e no chamado de Deus, encontro confiança e energia para continuar o meu caminho. Isto são muitos anos de aprendizado, mas não há como voltar atrás uma vez aprendido.

Agradar a Deus não significa que nos tornemos infelizes, apenas aqueles que não encontram o sentido de servir a Deus e com ele a realidade do discipulado é infeliz. Todos nós temos uma variedade de aspirações e Deus não nos convida a abraçar uma vida miserável. Ele reconhece que só podemos viver no grau de amor e confiança que encontramos e construímos em nosso caminho de vida.

Essa construção sempre exige que nos empurremos para além de onde nos sentimos confortáveis. A fé é um músculo e sempre sabemos quando estamos exercitando-a. O crescimento só acontece quando nos atrevemos a ir além do que sabemos e compreendemos. Não fazer isso leva à estagnação espiritual.