Prove It
Contribuido por LUMO project

Mateus 4.1–3 ‘Então Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. Depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome.’ (vv1–2)

Foi um momento glorioso quando o Espírito Santo veio sobre Jesus em Seu batismo e Ele ouviu as palavras de Seu Pai: ‘Este é o meu Filho amado, em quem me agrado’ (Mt 3.17).

Mas o fato de Ele ser guiado pelo Espírito não o leva a uma vida fácil, e logo depois Jesus se encontra no deserto, onde é tentado pelo diabo.

Às vezes, presume-se que o diabo veio a Jesus em Seu momento mais difícil, depois de ter jejuado quarenta dias e quarenta noites, mas, na verdade, a disciplina do jejum pode aumentar nosso senso da presença de Deus.

É difícil traçar paralelos com Jesus, que era Deus e cheio do Espírito Santo, mas como alguém totalmente humano, essas foram tentações reais, e Ele teve forças para resistir a elas e vencê-las.

A principal arma do diabo é questionar a identidade de Jesus: ‘Se você é o filho de Deus…’ Em outras palavras: Prove!

Há algumas lições claras para nós. Só porque a vida é difícil, não devemos presumir que não estamos sendo guiados pelo Espírito.

O inimigo de nossas almas também tentará minar nossa identidade em Jesus. Ele pode acusar você: afinal de contas, ele é “o acusador de nossos irmãos” (Apocalipse 12:9-11).

Nos próximos dias, veremos as maneiras pelas quais Jesus rebate os ataques dos demônios, mas, por enquanto, vamos nos lembrar da segurança de nossa identidade em Jesus.

Lembre-se de que a identidade de Jesus vem antes de Seu ministério público. Você e eu estamos seguros em Cristo, independentemente do que fazemos ou somos capazes de fazer por Ele. Essa é uma ideia na qual vale a pena descansar.


Uma Oração A Fazer:
‘Obrigado Senhor por nos dar autoridade para resistir aos ataques do diabo. Assim faço em nome de Jesus. Amém.’

Uma Ação A Tomar:
Reflita sobre seus últimos dias. É possível que Deus estivesse agindo em você sem que você soubesse?

Escritura A Considerar:
Is 14.12–17; Ez 28.1–19; 1 Pe 5.6–11; Ap 12.9–11