Jesus
Contribuição de LUMO project

No versículo 4, ficamos sabendo da intenção de Jesus, e agora é hora de Ele ressuscitar Lázaro dos mortos. João nos lembra que Jesus ainda está profundamente comovido (versículo 38).

Não se trata de um mágico que se deleita em realizar um truque, mas de um homem que se preocupa com todos os envolvidos no negócio da vida e da morte e que recebeu poder de Seu Pai para esse ato extraordinário.

É a prova de que a declaração de Jesus de que Ele é “a ressurreição e a vida” (v. 25) não era retórica vazia, e os discípulos, sem dúvida, se lembrariam disso quando a notícia de Sua própria ressurreição chegasse alguns capítulos depois.

É um ato que confunde a todos nós, pois “mortos não ressuscitam”, mas nos assegura que, após o RIP (Rest In Peace, Descanse em Paz), vem o RIG: “Rise In Glory” (Ressuscite em Glória), embora em um reino novo e mais glorioso.

Para Lázaro, seu discipulado foi mais longo, mas, sem dúvida, ele estava entusiasmado por ser a “prova número 1” nos exemplos de Jesus de “aqui está alguém que eu ressuscitei antes”!

Nossa própria confiança na ressurreição e na vida futura é muito importante para nossa fé. Essa era a mensagem da Igreja Primitiva e a verdade convincente que levou muitos, se não a maioria dos Doze, a serem martirizados por sua fé ao proclamá-la.

João seria poupado disso, mas, de todos os “sinais” incluídos em seu Evangelho, talvez este seja o mais convincente, mostrando que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo, e que, ao crermos, podemos ter vida em Seu nome (20.31).