Hebreus 1.1–4 ‘O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser, sustentando todas as coisas por sua palavra poderosa.’ (v3a)
Estima-se que o “universo observável” seja uma esfera com um diâmetro de cerca de 92 bilhões de anos-luz e um volume de cerca de 410 nonilhões (410 mil bilhões, bilhões, bilhões) de anos-luz cúbicos!
Isso é muito grande. Sabemos também que a posição da Terra em relação ao Sol é tal que temos temperaturas quentes o suficiente para não congelarmos e frias o suficiente para não fervermos.
Os apologistas Cristãos falam do “ajuste fino do universo” como sendo uma das muitas provas da existência de Deus, ou pelo menos de um “designer inteligente”.
Sabemos que a Terra orbita em torno do Sol. Mas esse versículo em Hebreus nos diz que todas as coisas são mantidas no lugar pela Palavra do Filho.
Podemos nos perder na complexidade da ciência e tentar entender esses grandes números. Mas o Cristão tem um Deus amoroso no coração do universo, um Deus que se preocupa com você pessoalmente.
Só podemos nos perguntar qual é o propósito da vastidão do que Deus criou e se, de alguma forma, nosso futuro desfrute de um novo céu e uma nova terra pode, de alguma maneira, estar conectado.
A Palavra de Jesus é poderosa. É o poder da palavra com a qual todas as coisas vieram a existir: “E disse Deus…” (Gênesis 1.3) e é uma Palavra contínua.
Sabemos que a Terra está gemendo, esperando que os filhos de Deus sejam revelados (Rm 8.22), portanto, não devemos presumir que nossa Terra fraturada seja resultado da Palavra de Jesus.
Mas sabemos que este dia foi destinado e Jesus, Senhor de todos, falará nele e procura ouvintes dispostos a atender ao Seu chamado. Você está pronto?
Uma Oração A Fazer:
Obrigado, Senhor, pela bênção deste dia. O Senhor está disposto e, portanto, desfrutamos de tudo o que o Senhor nos oferece. Amém.
Uma Ação A Tomar:
Ao apreciar a criação, pense nela tendo Jesus em mente. Ele estava lá no início. Nada foi feito sem Ele.
Escritura A Considerar:
Gn 1.1–2; Sl 33.1–22; Ef 3.7–13; Hb 4.12–16