2 Coríntios 10:1–6
‘Pois, embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos.
As armas com as quais lutamos não são humanas; pelo contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas.’(vv3–4)
A guerra é devastadora. Bertrand Russell, um pacifista vitalício, escreveu: “Ou o Homem abolirá a guerra, ou a guerra abolirá o Homem”. Pode ser controverso adotar a linguagem da guerra em referência à nossa caminhada com Deus, mas as Escrituras deixam claro que estamos na batalha de nossas vidas. Embora tenhamos certeza de que a batalha final com Satanás foi vencida através da morte e ressurreição de Jesus, podemos nos tornar inconscientemente enganados pelas forças de Satanás que tenta fazer incursões e perturbar nosso discipulado através do ataque às nossas fontes de abastecimento, nos impedindo de cumprir o chamado de Deus em nossas vidas.
Esta batalha invisível que procura preencher a praça pública com propostas que destroem a substância de nosso evangelho, pretende ser muito mais do que uma simples troca de ideias. Qualquer pensamento de que estamos continuamente emergindo de uma batalha neandertal pela sobrevivência humana através do desenvolvimento de nossa compreensão intelectual e nosso refinamento social é a tentativa perene de Satanás de cegar os descrentes (2 Co 4:4).
É claro que todos nós lutamos em parte contra a incredulidade, e nesse ponto o discípulo Cristão é vulnerável, na melhor das hipóteses à miopia, na pior das hipóteses à cegueira. Há uma necessidade de recuperar uma compreensão da cosmologia bíblica e do governo divino se quisermos ter alguma chance de colaborar na missão de Deus de tornar Cristo conhecido até os confins da Terra (Atos 1:8) e de nos prepararmos para Seu retorno.
ESCRITURA A CONSIDERAR: Gn 3:13–15; Is 14:12–17; Lc 10:17–24; 1 Co 1:18–25.
UMA AÇÃO A TOMAR: Primeiro, devemos entender nosso inimigo, depois precisaremos nos unir à luta para demolir cada fortaleza que resista à vontade de Deus. Prontos para suas ordens para marchar?
UMA ORAÇÃO A FAZER: ‘Senhor, ajuda-me a levar cativo todo pensamento e torná-lo obediente a Cristo. Amém.’ (2 Co 10:5)
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