2 Coríntios 1:3–7 ‘[Deus] que nos consola em todas as nossas tribulações, para que, com a consolação que recebemos de Deus, possamos consolar os que estão passando por tribulações. Pois assim como os sofrimentos de Cristo transbordam sobre nós, também por meio de Cristo transborda a nossa consolação.’ (vv4–5)
A história do Bom Samaritano (Lucas 10.25-37) nos ensina que a designação ‘próximo’ não conhece fronteiras. Com vidas ocupadas, facilmente perdemos de vista o interesse de qualquer um, a não ser o nosso. A Igreja funciona como um espaço social compartilhado por qualquer pessoa que queira participar do aprendizado do amor a Deus e aos outros.
Os introvertidos instintivos acharão tal participação assustadora e estar disponível para os outros um esforço. No entanto, como Deus veio voluntariamente para nos encontrar, nós agora, por nossa vez, procuramos os outros (Fp 2.1-4). Nossas muitas e distintas experiências de vida nos permitem ter empatia e encorajar até mesmo os completamente estranhos.
Assim como Deus nos conforta através dos problemas da vida, também nós somos capazes de oferecer conforto aos outros, tanto amigos quanto estranhos. Em um mundo fragmentado, a Igreja é um dádiva; um ouvido atento, uma palavra de encorajamento, conselho e apoio. A Igreja precisa equipar as pessoas com as habilidades e a confiança para servir seus próximos de maneira prática.
Jesus sempre dedicou tempo às pessoas e suas perguntas. A Igreja, o corpo de Deus na Terra, é oferecer hospitalidade e esperança àqueles que são sobrecarregados pela vida, psicologicamente e/ou fisicamente. Uma questão enfrentada tanto pela Igreja quanto pelo discípulo é a quantidade de investimento (tempo e recursos) que investiremos em resposta a outros em comparação com o que foi feito para facilitar os encontros congregacionais.
Há cada vez menos lugares onde as pessoas são convidadas a sentar e desfrutar de um ouvido atento, mas todos nós sabemos como é curador quando somos ouvidos. Abra a Igreja e deixe o estranho entrar!
ESCRITURA A CONSIDERAR:
Gn 18.1–15; Is 58.6–9; Rm 15.1–13; Hb 13.1–6
UMA AÇÃO A TOMAR:
Como é a hospitalidade e a esperança para você? Você pode procurar servir os interesses de seu próximo tanto quanto os seus próprios?
UMA ORAÇÃO A FAZER:
‘Senhor, que eu aprenda a amar meu próximo como a mim mesmo e
assim cumprir a lei de Cristo. Amém.’
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