Quinze famílias Cristãs são expulsas de vila natal no Laos; os crentes da etnia Chin no Myanmar têm que apresentar nomes às autoridades antes de frequentarem igreja; sequestros de Cristãos no Haiti; seis Cristãos Egípcios são libertos após terem sido sequestrados na Líbia.
- Quinze famílias Cristãs foram expulsas de sua vila natal, em zona rural no noroeste do Laos. As famílias foram expulsas após a sua conversão ao Cristianismo e foram deixadas sem lugar para morar. As autoridades procuraram negociar com os líderes da vila a fim de permitir que as famílias regressem às suas casas, mas até agora sem qualquer sucesso. Este incidente segue-se a expulsões anteriores de Cristãos no Laos. Ore por uma resolução que permita aos nossos irmãos e irmãs voltarem às suas casas, e para que autoridades locais e regionais apliquem uma lei nacional que proteja os direitos dos Cristãos.
- No dia 13 de fevereiro, as autoridades militares no estado de Chin, Myanmar, anunciaram que os Cristãos em sete dos nove municípios do estado devem registar os seus nomes sete dias antes de frequentarem a igreja. Não se sabe se os crentes seriam punidos por frequentarem a igreja sem darem os seus nomes com antecedência. Peça ao Senhor que sustente os Seus filhos no estado de Chin, de maioria Cristã. Ore para que este novo requisito não se torne um instrumento de futura perseguição.
- No domingo, dia 12 de fevereiro, três adoradores foram sequestrados por um bando armado depois de frequentarem o culto na igreja em Port-au-Prince, Haiti. O incidente ocorreu poucos dias depois de Antoine Macaire Christian Noah, um pastor da igreja proveniente de Camarões, ter sido sequestrado. Ore pelos nossos irmãos e irmãs, pedindo que sejam mantidos a salvo de mais danos e rapidamente libertos.
- No dia 17 de fevereiro, seis Cristãos Egípcios foram libertados depois de terem sido sequestrados e detidos ilegalmente no país vizinho, a Líbia, no início do mês. Os seis homens, todos trabalhadores da construção civil e da mesma família na região do governo de Sohag, foram detidos em um centro de detenção não-oficial, não controlado pelas autoridades Líbias. Dê graças pelo fato de os seis poderem voltar para casa em segurança.